Sushi era um cachorrinho muito especial. Era o maior da sua ninhada. Forte como um touro, que por acaso também era o seu signo.
Sua atividade favorita era buscar o brinquedinho sucessivas vezes, até que a gente cansasse de jogar (ele nunca cansava de buscar).
Até seus últimos dias, mesmo com 16 anos, fazia essa mesma atividade, porém, não mais com o mesmo vigor.
Também adorava comer patê canino, biscoitos e petiscos.
Amava quando fazíamos carinho na parte de dentro da sua orelhinha e embaixo do queixo.
Era o líder da matilha, com sua personalidade firme, mas alegre.
Quando partiu para outro plano, levou uma parte dos corações dos seus familiares.
O que nos consola é saber que agora ele está sem dor ao lado dos seus pais, Cherry e Husky, do seu avô Otto, de seu tio Buddy, e de seus irmãos Satha, Fofa e Godah.
Um dia a gente se encontra, meu amor.
“Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós”
Antoine de Saint-Exupery