Nosso amiguinho Fred… sempre doce, ronronando, onde eu estava, estava ele também. Dormia enrolado na dobra do meu joelho e me acordava com sua patinha e um leve miar. Nunca rosnou, nunca brigou. Com pessoas estranhas, era tímido na infância e foi ficando mais confiante na velhice. O Fred era gourmet, gostava de comer atum do Pacífico e lambia o pratinho até o último pedaço. Está fazendo muita falta aqui em casa e choramos muito quando nosso fofucho foi embora.