Doris queridinha, dengosa, amorosa, tão quietinha e tão presente em todos esses anos, obrigada por sua companhia constante, por seus olhares tão profundos que pareciam ler nossa alma … fofinha, como você já faz falta. Seu cantinho preferido está aqui, nenhum dos seus irmãozinhos quis deitar ali, como se tivessem a sua espera. Nunca vou esquecer como você conseguiu demonstrar que estava ficando doentinha, como foi inteligente para nos “dizer” o que estava sentindo… Enfrentou corajosamente 4 anos de diabetes, injeções diárias, nunca reclamou de tantas agulhadas… Exemplo a ser seguido por muitas pessoas, por esse modelo de “pessoinha” que apenas soube plantar o bem ao seu redor. Te amamos, fofinha. Mais uma estrelinha a brilhar no “céu dos animaizinhos”. Espere por nós, a gente volta a se encontrar.