A Belynha chegou de mansinho e aos poucos conquistou todos da família. Minha mãe que não queria cachorro dentro de casa, teve sua companheira dormindo ao seu lado há 11 anos! Belinha teve vida de rainha, saiu em matéria da Gazeta do Povo, tinha roupa de inverno e meia estação. Mostrou-se a melhor companhia para as melhores horas, como festas e churrascos, até em momentos não tão legais. A música que fiz para ela e sempre cantava todas as manhãs, agora se conjuga no passado. “Você foi meu amor, você foi meu amor, todos os dias, você me encheu de alegria”. Termino essa homenagem com lágrimas, lágrimas de alegria, gratidão e felicidade por você ter passado em nossas vidas. Com você descobrimos o verdadeiro amor. Te amo Belynha, vai correr e jogar bolinha no céu.
