Astor

24/01/2011
14/09/2024

A hora da despedida não é fácil, meu amigo, mas há de ser branda, permitindo que a consciência, antes presa num corpinho, possa enfim se desprender e seguir adiante.
Que seja uma passagem tranquila, como quem deixa uma festa, já sabendo que o fim é apenas outro começo.
E, na saudade, há de morar a presença, como um lembrete de que aquilo que é verdadeiro nunca se perde.
Agradeço todos os dias, Astor, por ter trilhado este caminho – vida ao meu lado, por quase 14 anos. Você foi um mestre, tanto me ensinou. Que possa eu, de alguma forma, ter te ensinado também.
Te amo, tanto e sempre.
Bianca

PS: Aimée sente saudades, mas sente de forma leve e feliz quando fala de você.

Por Bianca Müller Szmidziuk

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