Veludo José
1996-11-07
2010-03-11
Espécie
Raça
Por
Hoje, 11 de março de 2010, perdi meu grande amigo. Deixou´me como quem não quer dizer adeus, como quem não quer deixar tristeza, como quem só vai até ali e já volta, como quem não quer ver dor no rosto que quer levar na lembrança.
Obrigada por estes treze anos e nove meses de carinho,amor, afeto!
Obrigada pela presença, pela amizade desinteressada, pelo seu olhar sempre “pidão”.
Obrigada por me mostrar que amor/amizade não precisam de “QI”, apesar de inteligência ter sido algo que nunca lhe faltou.
Espero que, agora, São Pedro diga o mesmo que disse à Irene do Manuel Bandeira, quando você chegar à porta do céu: “Entra Veludo, cachorro bom! Não pede licença não!”
Amamos você pra sempre!
Motivo do Nome: Quando nasceu tinha o pelo negro e lustroso como o veludo, o que manteve por muitos anos até que, com a idade e a doença, e a necessidade de raspagens para ecografias e medicamentos, sua pelagem foi ficando fraca, sem cor e sem viço.
Era um cãozinho dócil, amigo, carinhoso, brincalhão, muito inteligente e comilão.
“Não morre aquele que amamos, pois vive eternizado em nosso coração!”
Este é uma mensagem de carinho de
para Veludo José
Veludo José foi um
da raça
que nasceu no dia 1996-11-07
e faleceu em 2010-03-11
Hoje, 11 de março de 2010, perdi meu grande amigo. Deixou´me como quem não quer dizer adeus, como quem não quer deixar tristeza, como quem só vai até ali e já volta, como quem não quer ver dor no rosto que quer levar na lembrança.
Obrigada por estes treze anos e nove meses de carinho,amor, afeto!
Obrigada pela presença, pela amizade desinteressada, pelo seu olhar sempre “pidão”.
Obrigada por me mostrar que amor/amizade não precisam de “QI”, apesar de inteligência ter sido algo que nunca lhe faltou.
Espero que, agora, São Pedro diga o mesmo que disse à Irene do Manuel Bandeira, quando você chegar à porta do céu: “Entra Veludo, cachorro bom! Não pede licença não!”
Amamos você pra sempre!
Motivo do Nome: Quando nasceu tinha o pelo negro e lustroso como o veludo, o que manteve por muitos anos até que, com a idade e a doença, e a necessidade de raspagens para ecografias e medicamentos, sua pelagem foi ficando fraca, sem cor e sem viço.
Era um cãozinho dócil, amigo, carinhoso, brincalhão, muito inteligente e comilão.
“Não morre aquele que amamos, pois vive eternizado em nosso coração!”