Pet World Crematório de Animais

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Neko

2008-12-07
2015-01-26
Espécie
Raça
Por
É difícil esquecer um gato como Neko. Cheio de manias. Miava às 5 da manhã, quase como um relógio. Escondia-se como ninguém e toda vez que era descoberto mudava de esconderijo. Gostava de passear pelo muro, e pela cobertura da garagem, onde podia ficar horas observando o movimento dos que passeavam na ciclovia. Ficava no jardim, se escondia entre as plantas e sempre de olho nos passarinhos no gramado, mas gordo demais para ser uma ameaça a qualquer um deles. É claro que, um resumo de seis anos de convivência não diz tudo, mas evita que se lembre apenas do final que não foi justo com um gato tão fofo: patinhas estendidas como esfinge; dormir no vaso sanitário ou beber água da pia; dormir em cima do microondas; quando dava aquela voltinha na grade se segurando na tela; ou quando chegava até o telhadinho da entrada e chorava pra alguém o tirar; rolando com o Pitufo na grama; dormindo bem no centro da cama, ou adotando um travesseiro (em geral o do Pitufo). Definitivamente um texto não esgota tanta convivência, mas ameniza uma ausência sufocante. Que descanse em paz meu gatinho monstro, todos vamos sentir saudades das muitas "monstruosidades” que fazias.Camila, Jana, mãe e pai

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Este é uma mensagem de carinho de
para Neko
Neko foi um
da raça
que nasceu no dia 2008-12-07
e faleceu em 2015-01-26
É difícil esquecer um gato como Neko. Cheio de manias. Miava às 5 da manhã, quase como um relógio. Escondia-se como ninguém e toda vez que era descoberto mudava de esconderijo. Gostava de passear pelo muro, e pela cobertura da garagem, onde podia ficar horas observando o movimento dos que passeavam na ciclovia. Ficava no jardim, se escondia entre as plantas e sempre de olho nos passarinhos no gramado, mas gordo demais para ser uma ameaça a qualquer um deles. É claro que, um resumo de seis anos de convivência não diz tudo, mas evita que se lembre apenas do final que não foi justo com um gato tão fofo: patinhas estendidas como esfinge; dormir no vaso sanitário ou beber água da pia; dormir em cima do microondas; quando dava aquela voltinha na grade se segurando na tela; ou quando chegava até o telhadinho da entrada e chorava pra alguém o tirar; rolando com o Pitufo na grama; dormindo bem no centro da cama, ou adotando um travesseiro (em geral o do Pitufo). Definitivamente um texto não esgota tanta convivência, mas ameniza uma ausência sufocante. Que descanse em paz meu gatinho monstro, todos vamos sentir saudades das muitas "monstruosidades” que fazias.Camila, Jana, mãe e pai
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