Mel Manfrin Sabino
24/04/2006
30/01/2023
Espécie
Raça Cocker
Por Jennifer Manfrin
O luto é o preço que pagamos pelo amor. Pensar na Mel é sentir uma mistura de sorte e tristeza. Como tivemos sorte por tê-la por tantos anos conosco, nos trazendo alegrias diárias com seu jeitinho doce, mas também de tristeza, por termos que nos despedir de um ser tão perfeito.
Quando era novinha gostava de escalar e ultrapassar obstáculos, dava saltos incríveis por cima dos arbustos. Gostava que jogasse o brinquedinho.
Conforme foi envelhecendo seus gostos mudaram, mas continuava com a mesma doçura. Acolheu com muito amor todos os novos doguinhos que entram pela família.
Mesmo velhinha não deixava de pular quando alguém da família chegava em casa, demonstrando a sua alegria pelo encontro.
Gostava de entrar em casa sorrateiramente para dormir no escritório, e quando a encontrávamos, ninguém tinha coragem de tirá-la de lá, tamanho o encanto de ver aquele serzinho descansado profundamente.
Nunca reclamou, apensar dos inúmeros problemas que tinha na coluna, não gostava de dar trabalho ou incomodar. Era preciso muita atenção para saber se ela não estava bem.
No final dos seus dias ainda se mostrava bem forte, apensar das inúmeras dores e limitações, já aos 16 anos e 9 meses.
Foi um grande amor em nossas vidas. Esperamos que Deus permita que um dia possamos encontrá-la de novo e viver juntinhos pela eternidade, pois só assim haverá tempo suficiente para retribuir todo o amor que ela nos deu.
Este é uma mensagem de carinho de Jennifer Manfrin
para Mel Manfrin Sabino
Mel Manfrin Sabino foi um
da raça Cocker
que nasceu no dia 24/04/2006
e faleceu em 30/01/2023
O luto é o preço que pagamos pelo amor. Pensar na Mel é sentir uma mistura de sorte e tristeza. Como tivemos sorte por tê-la por tantos anos conosco, nos trazendo alegrias diárias com seu jeitinho doce, mas também de tristeza, por termos que nos despedir de um ser tão perfeito.
Quando era novinha gostava de escalar e ultrapassar obstáculos, dava saltos incríveis por cima dos arbustos. Gostava que jogasse o brinquedinho.
Conforme foi envelhecendo seus gostos mudaram, mas continuava com a mesma doçura. Acolheu com muito amor todos os novos doguinhos que entram pela família.
Mesmo velhinha não deixava de pular quando alguém da família chegava em casa, demonstrando a sua alegria pelo encontro.
Gostava de entrar em casa sorrateiramente para dormir no escritório, e quando a encontrávamos, ninguém tinha coragem de tirá-la de lá, tamanho o encanto de ver aquele serzinho descansado profundamente.
Nunca reclamou, apensar dos inúmeros problemas que tinha na coluna, não gostava de dar trabalho ou incomodar. Era preciso muita atenção para saber se ela não estava bem.
No final dos seus dias ainda se mostrava bem forte, apensar das inúmeras dores e limitações, já aos 16 anos e 9 meses.
Foi um grande amor em nossas vidas. Esperamos que Deus permita que um dia possamos encontrá-la de novo e viver juntinhos pela eternidade, pois só assim haverá tempo suficiente para retribuir todo o amor que ela nos deu.