


Mallika
2005-07-05
2020-03-15
Espécie
Raça
Por
Minha mãe humana me resgatou de um Gatil clandestino em uma comunidade que fazia cruzas de gatos para venda, um local horrível, minha mãe gata era uma persa loira linda, mas meu pai um vira lata preto e branco que pulou a cerca e namorou minha mãe gata. Eu nasci tricolor de pelo grande, uma menina SRD. Como eu não era pura, minha mãe humana precisou me buscar logo, senão eu seria sacrificada. Eu era muito pequena e me desmamaram muito cedo, passei a vida toda mamando nas cobertas macias ou na minha mãe humana quando ficava deitada com ela nas suas roupas sentindo seu cheiro. Acompanhei minha mãe em muitos lugares, ela ia e voltava o tempo todo, viajava muito. No início tentou me deixar em hotelzinho para gatos, não deu certo. Depois deixava pessoas para irem até nossa casa para me cuidar, assim eu gostei, não precisava sair de casa, mas as vzs minha vó humana ficava comigo muitos dias e me cuidava. As vezes minha mãe me levava para a casa da vó e do vô. Lá eu era muuuito mimada, ganhava alguns quilinhos.Depois eu voltava pra casa da minha mãe humana que eu adorava ficava tomando banho de sol na janela e quando abria a porta eu corria descer as escadas para passear no jardim, solta, cheirando as plantas, as flores, rolando no chão feliz de barriga para cima. Ali vivi mair parte do meu tempo e fui muito feliz naquela casa. Nessa época já eramos só eu e ela, o papai Rafael já não morava mais conosco, ele também me cuidava antes quando a minha mãe viajava, nessa época eu era muito pequena e aprontava algumas. Uma vez eu caí da Janela do segundo andar e ele pulou a muro pra me buscar, eu fiquei boa, minha mãe sempre me cuidava. Eu tomava café da manha e comia pãozinho com ela, minha vó me ensinou a subir na cadeira e pedir meu pãozinho. Minha avó era toda toda comigo, ficava a noite na sala com ela comendo biscoito de polvilho, como eu gostava daquele biscoito e acompanhar as refeições com minha família. E minha mãe, como eu amava essa minha mãe humana, quando ela tava triste eu fazia de tudo pra ela ficar bem logo e ficava olhando pra ela, fazia carinho com minha patinha. Ronronava de feliz no aconchego com ela, dormia nos seus pés, dormia nas suas costas, dormia do lado se estava no sofá e dava beijinhos no rosto da minha mãe. Como eu amava essa minha mãe. As vzs ia meu tio Nei me visitar e filar o almoço de domingo la em casa, ele fazia um carinho diferente, deixava meu pelo reto, mas eu gostava tanto dele, mas aí três anos atrás eu fiquei doente, rompi minha patinha e precisei fazer cirurgia, no pós operatório eu quase morri de tanta dor e parei de comer, minha mãe humana fez de tudo para me salvar e me cuidava com sonda até eu voltar a ser normal, mas eu já tava vovó. Mas o amor e cuidados dela me salvaram e Papai do céu me deu mais esses três anos com a Mamãe, a vó e o vô juntos, foi a minha felicidade geral. Antes eles moravam tão longe e agora eu tinha todos. Aquele titio que eu gostava tanto um dia ficou doente e nunca mais voltou, senti saudade, mas a mamãe e a vovó sentiram bem mais eu cuidava delas dando carinho.Nesse último ano minha mãe me deixou lá na vó definitivo, eu ficava meio triste, não entendia muito,mas agora sei que eu tava muito velinha para ficar sozinha enquanto ela trabalhava e viajava, ela sentia muito minha falta em casa, mas ela me amava muito e preferia ter o vô e a vó me cuidando sempre e ela passava o final de semana comigo, ia me ver sempre durante a semana. Eu era feliz também, mas agora meu corpinho tava muito doentinho e eles não sabiam, nem eu; apareceu um tumor na pele que cresceu rápido demais e foram tirar, mas aí descobriram no pulmão e eu parti rápido demais do amor da minha mãe, da vó e do vô. Preciso seguir meu caminho em outro lugar, com Papai do céu me protegendo sempre. Foram lindos 16 anos com eles de muito amor, muita segurança, muitos mimos e alegrias. Queria viver pra sempre com eles até o fim dos dias deles. Mas não é assim, vamos antes. A dor da partida enorme para eles, a falta e o vazio, só o tempo vai amenizar e transformar em saudades eternas. Amo vcs minha família humana. Amo vcs. Amor Malli

Este é uma mensagem de carinho de
para Mallika
Mallika foi um
da raça
que nasceu no dia 2005-07-05
e faleceu em 2020-03-15
Minha mãe humana me resgatou de um Gatil clandestino em uma comunidade que fazia cruzas de gatos para venda, um local horrível, minha mãe gata era uma persa loira linda, mas meu pai um vira lata preto e branco que pulou a cerca e namorou minha mãe gata. Eu nasci tricolor de pelo grande, uma menina SRD. Como eu não era pura, minha mãe humana precisou me buscar logo, senão eu seria sacrificada. Eu era muito pequena e me desmamaram muito cedo, passei a vida toda mamando nas cobertas macias ou na minha mãe humana quando ficava deitada com ela nas suas roupas sentindo seu cheiro. Acompanhei minha mãe em muitos lugares, ela ia e voltava o tempo todo, viajava muito. No início tentou me deixar em hotelzinho para gatos, não deu certo. Depois deixava pessoas para irem até nossa casa para me cuidar, assim eu gostei, não precisava sair de casa, mas as vzs minha vó humana ficava comigo muitos dias e me cuidava. As vezes minha mãe me levava para a casa da vó e do vô. Lá eu era muuuito mimada, ganhava alguns quilinhos.Depois eu voltava pra casa da minha mãe humana que eu adorava ficava tomando banho de sol na janela e quando abria a porta eu corria descer as escadas para passear no jardim, solta, cheirando as plantas, as flores, rolando no chão feliz de barriga para cima. Ali vivi mair parte do meu tempo e fui muito feliz naquela casa. Nessa época já eramos só eu e ela, o papai Rafael já não morava mais conosco, ele também me cuidava antes quando a minha mãe viajava, nessa época eu era muito pequena e aprontava algumas. Uma vez eu caí da Janela do segundo andar e ele pulou a muro pra me buscar, eu fiquei boa, minha mãe sempre me cuidava. Eu tomava café da manha e comia pãozinho com ela, minha vó me ensinou a subir na cadeira e pedir meu pãozinho. Minha avó era toda toda comigo, ficava a noite na sala com ela comendo biscoito de polvilho, como eu gostava daquele biscoito e acompanhar as refeições com minha família. E minha mãe, como eu amava essa minha mãe humana, quando ela tava triste eu fazia de tudo pra ela ficar bem logo e ficava olhando pra ela, fazia carinho com minha patinha. Ronronava de feliz no aconchego com ela, dormia nos seus pés, dormia nas suas costas, dormia do lado se estava no sofá e dava beijinhos no rosto da minha mãe. Como eu amava essa minha mãe. As vzs ia meu tio Nei me visitar e filar o almoço de domingo la em casa, ele fazia um carinho diferente, deixava meu pelo reto, mas eu gostava tanto dele, mas aí três anos atrás eu fiquei doente, rompi minha patinha e precisei fazer cirurgia, no pós operatório eu quase morri de tanta dor e parei de comer, minha mãe humana fez de tudo para me salvar e me cuidava com sonda até eu voltar a ser normal, mas eu já tava vovó. Mas o amor e cuidados dela me salvaram e Papai do céu me deu mais esses três anos com a Mamãe, a vó e o vô juntos, foi a minha felicidade geral. Antes eles moravam tão longe e agora eu tinha todos. Aquele titio que eu gostava tanto um dia ficou doente e nunca mais voltou, senti saudade, mas a mamãe e a vovó sentiram bem mais eu cuidava delas dando carinho.Nesse último ano minha mãe me deixou lá na vó definitivo, eu ficava meio triste, não entendia muito,mas agora sei que eu tava muito velinha para ficar sozinha enquanto ela trabalhava e viajava, ela sentia muito minha falta em casa, mas ela me amava muito e preferia ter o vô e a vó me cuidando sempre e ela passava o final de semana comigo, ia me ver sempre durante a semana. Eu era feliz também, mas agora meu corpinho tava muito doentinho e eles não sabiam, nem eu; apareceu um tumor na pele que cresceu rápido demais e foram tirar, mas aí descobriram no pulmão e eu parti rápido demais do amor da minha mãe, da vó e do vô. Preciso seguir meu caminho em outro lugar, com Papai do céu me protegendo sempre. Foram lindos 16 anos com eles de muito amor, muita segurança, muitos mimos e alegrias. Queria viver pra sempre com eles até o fim dos dias deles. Mas não é assim, vamos antes. A dor da partida enorme para eles, a falta e o vazio, só o tempo vai amenizar e transformar em saudades eternas. Amo vcs minha família humana. Amo vcs. Amor Malli